Por décadas, o “mais solitário elefante do mundo” divertiu multidões em seu pequeno pedaço de terra em um zoológico do Paquistão.
Os visitantes aplaudiam quando ele os saudava, instigado pelos cuidadores que o cutucavam com ganchos pregados na pele. Mais do que tudo, o objetivo era ganhar dinheiro.
À sua volta, outros animais desapareceram enquanto sua única companheira morreu, supostamente de sepse causada pelos ganchos cravados em sua pele.
Por anos, parecia que ninguém se importava com o destino solitário do elefante. Suas feridas infeccionaram e as correntes em torno de suas pernas deixaram cicatrizes permanentes. Ele ficou obeso e cheio de traumas.
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